"E a gente não se cansa
De ser criança"
Na
inocência...
Sou
criança...
Na inocência
do olhar.
Sou
criança...
Sou
poeta, sem insana!
Meu
amor se tu soubeste,
Que a
poesia adormece
Na
membrana da criança.
Assim,
tu eras meus rastros terrestres.
Infância...
Minha
célebre lembrança...
Meus
sonhos...
Meus
rabiscos, minha herança.
Sou
como a flor que aflora no jardim do tempo,
Sou como
o grito da chuva molhado e sereno.
Sou
a sua, futura...
Meu futuro
Está na tua nuca, nunca!
É
meu presente!
Rara
a minha asa que caminha mágica...
Palavras
me acharam na inocência de ser criança,
Agora,
eu sou poeta!
Ana Lidia Resende(AL_Resende)
Nenhum comentário:
Postar um comentário