Como já foi dito por outros meios, o vencedor do #EncontroPoético de cada semana, além de ser jurado do nosso próximo encontro, concederia uma mini entrevista, um estímulo poético, contando como inciou e por que meio começou na poesia, frase preferida e definição, além de nos conceder uma linda #ProsaPoética exibindo seus sentimentos de como, porque o que é ser um(a) multiplicador(a) de poesia; Essa semana foi bem disputada, repleto de versos lindos, então tivemos um empate!! Todos nós já somos, a partir do momento em que pegamos um papel, lápis e borracha... Parabéns Kétlen e Tiago, não só pelo verso, pela prosa, mas também por ser poeta. Obrigada a todos pelo apoio de sempre. E para terminar, VAMOS MULTIPLICAR A POESIA?!
Abaixo mini entrevista com os vencedores, com o versos:
"Olho para o mundo e vejo a quantidade de pessoas desconhecidas ou até mesmo a quantidade de poetas não descobertos"
Nome completo: Kétlen Mayara Vitorino Lima
Idade: 15 anos
Twitter: @PimentaMemis
Como descobriu a poesia: eu sempre li muito , e adorava poesia, eu era só uma observadora , lia muito mas nada de escrever. Ai quando começou o incentivo do caçadora, eu fui descobrindo esse lado dentro de mim , e a cada dia continuo me descobrindo nesse novo mundo.
Quando escreveu sua primeira poesia: Foi num lugar bem cheio e engraçado, foi dentro do Trem , ele tava totalmente lotado , claro eu tava sentada, e do ''nada'' eu comecei a escrever.
Qual a importância da poesia em sua vida: Ela me completa, ela faz enxergar as pequenas coisas que existe no ambiente, ela me preenche por dentro mostrando um lado sensível e forte ao mesmo tempo na minha vida, ela me motiva, ela me faz uma pessoa melhor.
Uma frase de algum escritor que te descreve: ''A poesia anoitecida é uma mulher que se entrega na penumbra. Não é vergonha de se mostrar, é vergonha de ver demais.''Mel Fronckowiak
"Escolhi seu coração para ser o jardim onde irei plantar minhas flores"
Nome completo: Tiago Almeida Costa
Idade: 16 anos
Twitter: @InclasficavelBA / @MelFMinhaIdola
Escritor preferido: Luís Fernando Veríssimo
Como descobriu a poesia: Uma vez, quando eu era menor, em minha escola tinha uma ciranda de livros onde os alunos levavam livros e trocavam entre si e enquanto eu procurava um livro para escrever na cirando achei um livro de poesias e resolvi lê-los
Quando escreveu sua primeira poesia: Sempre gostei de escrever e desenhar, é uma forma que encontrei para extrapolar minha imaginação e minha criatividade, desde pequeno mantenho essa prática, o engraçado é que antes eu pensava que a rima era obrigatória para a poesia e eu ficava brincando de fazer as palavras rimarem até sair um poema
Qual a importância da poesia em sua vida: A poesia é uma forma de você se olhar por dentro, de buscar o melhor de si, de encontrar o seu lado mais sublime nesse mundo de caos em que vivemos
Uma frase de algum escritor que te descreve: "Essa coisa de menino que não demonstra o que sente é do tempo das cavernas" (Mel Fronckowiak)
"Escolhi seu coração para ser o jardim onde irei plantar minhas flores"
Nome completo: Tiago Almeida Costa
Idade: 16 anos
Twitter: @InclasficavelBA / @MelFMinhaIdola
Escritor preferido: Luís Fernando Veríssimo
Como descobriu a poesia: Uma vez, quando eu era menor, em minha escola tinha uma ciranda de livros onde os alunos levavam livros e trocavam entre si e enquanto eu procurava um livro para escrever na cirando achei um livro de poesias e resolvi lê-los
Quando escreveu sua primeira poesia: Sempre gostei de escrever e desenhar, é uma forma que encontrei para extrapolar minha imaginação e minha criatividade, desde pequeno mantenho essa prática, o engraçado é que antes eu pensava que a rima era obrigatória para a poesia e eu ficava brincando de fazer as palavras rimarem até sair um poema
Qual a importância da poesia em sua vida: A poesia é uma forma de você se olhar por dentro, de buscar o melhor de si, de encontrar o seu lado mais sublime nesse mundo de caos em que vivemos
Uma frase de algum escritor que te descreve: "Essa coisa de menino que não demonstra o que sente é do tempo das cavernas" (Mel Fronckowiak)
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